“Atenta aos encantos da Quinta, 2017 foi o ano de “partida” da matriarca da familia. O ROSA MÃE homonegeia um Mulher Única, a nossa MÃE, definindo as silenciosas lembranças da sua permanência/ausência.”.
Este é o texto que dá mote ao desenvolvimento deste rótulo premium, onde tentámos recrear uma imagem de saudade e homenagem, valorizando ainda o elemento vegetal que dá nome à marca, e que é também uma planta abundante na Quinta de S Francisco
"Situados na zona mais nobre e central da vila, uns degraus em granito denominados Pedra da Paciência, tornaram-se um local emblemático, onde se desenrolaram os mais diversos acontecimentos: negócios entre comerciantes e agricultores, discussão política local e nacional, partidas e chegadas… Da amena cavaqueira sobre tudo e todos aos amores apalavrados, tudo acontecia na Pedra da Paciência. Quem vai para a Pedra da Paciência sabe a hora de chegada, nunca sabe a hora de partida. TEM DE TER PACIÊNCIA!"
PAPIES distinguem Quintas Comunicação COM GRANDE PRÉMIO. durante a Gala dos PAPIES 2022. A 31ª edição do concurso escolheu o Casino do Espinho, para homenagear a criatividade e a execução dos melhores projetos gráficos criados por profissionais e empresas portuguesas. O Grande Prémio foi atribuído so trabalho Palhete da Quinta da Ramalhosa.
Integrado nas comemorações do Centenário das Caves S João
Foi nossa intenção transmitir uma imagem diferenciada de espumante, com as últimas técnicas de impressão disponiveis. Foi impresso em papel adequado ao frio com cunhagem de textura personalizada. A chancela dos 100 anos das Caves foi produzida em poliester e colada à mão em cada uma das garrafas dando um ar de nobreza e requinte.
Neste rótulo tentámos reflectir no fundo do papel, a geometria espacial das vinhas circundantes da Bodega, nas suas fileiras rectilíneas e constantes.
No cortante buscámos inspiração na forma denotada da elevação que cobre “las cuevas” . Valduero é uma empresa com postura familiar, comercial e de propósitos inovadores, mas todavia apoiada na tradição e postura clássica.
Demos especial ênfase ao logo através de estampagens com película halográfica, ouro e cunhagem.
Foi mantido o letring original da Empresa como elemento diferenciador e aglutinador, onde foi utilizada uma estampagem a ouro quente e posterior cunhagem.
Quisémos transmitir uma imagem de sobriedade, não descurando a elegância, a visibilidade da marca e a estética enquadrada no ambiente.
Rotulo de extrema dificuldade técnica, executado sobre papel veludo, que tenta desenvolver e mostrar a significância intrínseca da marca, através de uma forma objectiva e dinâmica. Foi utilizado gravura a quente sobre o papel para definir os elementos apelativos (curvas) que simbolizam o movimento das chamas já que a marca é Fogueira, criando-se assim uma simbiose pictográfica, significado e branding. Embalagem igualmente com os mesmos artifícios técnicos.
A teoria do Bóson de Higgs formulada em 1964 e comprovada em 14/03/2013 tem ajudado a ciência a decifrar uma das grandes questões da humanidade: DE QUE SOMOS FEITOS??? Sem o bóson de Higgs, não seriam formados os átomos, e o Universo seria só um monte de partículas flutuando. De acordo com a teoria, as partículas elementares ganham massa interagindo com um campo de energia invisível, que cobre todo o universo. O Bóson de Higgs seria a partícula que compõe esse campo. Rótulo produzido em 2 papeis contracolados. O papel opaco simbolizando a matéria finalizada e organizada nas suas partículas elementares, o papel transparente simbolizando o campo de Higgs onde se encontram partículas elementares reunidas e interagindo. Sobressai também um pequeno ponto (partícula estampada); O PRINCIPIO OU FIM DE TUDO.
Trabalho efectuado para uma Adega da Galiza, cujo conceito está baseado na cultura pictórica espanhola. Toda a imagem desta Adega foi desenvolvida segumdo este principio, priveligiando e enaltecendo a cultura Espanhola, País onde nasceu a pintura e artistas de renome mais que notório como sejam: Picasso, Miró, Salvador Dali, Tapiés etc etc. Assim priveligiámos as cores vibrantes e remanescentes destes pintores nomeados, neste rótulo que não é mais que uma ilustração pictórica, revelando formas orgânicas dinâmicas, sobre um suporte texturado que imita a tela.
Sem grandes preciosismos técnicos limitámo-nos a mandar executar o trabalho em quadricomia, priveligiando isso sim a qualidade e gramagem do papel.
PAPIES distinguem Quintas Comunicação COM GRANDE PRÉMIO. durante a Gala dos PAPIES 2019. A 28ª edição do concurso escolheu o Casino do Estoril, em Cascais, para homenagear a criatividade e a execução dos melhores projetos gráficos criados por profissionais e empresas portuguesas. O Grande Prémio foi atribuído so trabalho Incomum.
Um vinho de homenagem: desta vez ao sonhador, a José Ferreira (Zeca do Pôpa). O Homem que realizou o sonho; que encorajou a criação de um legado, que passou de filho para netos e futuramente para bisnetos (dos Pôpa´s). Rótulo executado em foil emboss com tratamento de oxidação, cunhagem e relevo braille. Embalagem em cartão prensado, com impressão em papel tela e montagem manual.
Vinho do Porto muito antigo, 150 anos, com edição de apenas 100 garrafas. Como tal, tanto a rotulagem como a embalagem, teriam
de reflectir esta antiguidade, raridade e riqueza do produto. A utilização de elementos orgânicos transporta-nos para os finais do
séc XIX, quando surgiu o movimento Belle Époque e a apologia da natureza.
Observámos que nos jardins do Chão da Quinta havia sebes que foram podadas com formas geomeétricas e formavam quase um labirinto. Tentámos reproduzir de modo abstrato essas sebes num rótulo em papel bem texturado. O logo da Empresa foi retirado de um pequeno pormenor de uma fonte existente na Quinta.
ESCUDIAL, nome por certo evocador das lutas em jogos florais dos fidalgos da Civitas ou das cavalhadas pelo S. João e das festas em honra dos grandes da Pátria.
Veio o tufão e derrubou a grande Pinheira e o Escudial ficou sem aquele rei de entre serras, alto de arrancas estendidas a cobrir muita terra, para regalo dos povos, em dias festivos.
Quando o tufão derrubou o pinheiro gigantesco do Bussaco, o Dr. Alfredo Augusto de Frias de Eça Ribeiro, proprietário do Escudial, passava mesmo ao lado dessa Pinheira. E como nada tivesse sofrido, logo ali decidiu mandar edificar uma capelinha, pois atribuiu aquele facto a um milagre.
Tentámos para esta marca desenvolver um conceito que quebrasse com as fórmulas tradicionais de rótulos: fundo branco com reduzidas dimensões retangulares. Assim, a nossa proposta foi idealizar um rótulo que envolvesse a garrafa, que visualmente transmitisse uma noção de tridimensionalidade e simulasse a utilização de 2 tipos de papel. O pormenor cimeiro vasado no papel reforça a tridimensionalidade e dá ênfase ao logotipo da Empresa Poliglota
Logotipo da Empresa Poliglota que se dedica ao comércio de vinhos e cervejas.O logo engloba um abridor de caricas e sacarolhas
A fotografia como linguagem não verbal possibilita uma reinvenção constante do cotidiano já que são múltiplas as implicações entre quem fotografa e o assunto fotografado e vice versa, gerando novos esquemas interpretativos da realidade, sugerindo, valorizando, realçando um produto ou ideia. Uma boa fotografia é capaz de transmitir uma mensagem de forma rápida, objetiva e direta, através da estimulação das nossas emoções, reforçando uma ideia e fazendo-a permanecer no nosso pensamento.
Como a própria nomenclatura da marca revela, o conceito a desenvolver teria forçosamente de reflectir o seu significado. Como suporte teria de ter também facto ou factos que são incomuns na sociedade, como sejam os desfiles e romarias de Viana do Castelo, onde as mulheres transportam no seu peito vários quilos de ouro entre colares e outros artefactos, sem qualquer segurança ou policiamento exagerado.
Rótulo inspirado nas tradicionais rendas e bordados do Minho. Tal como o produto em si que é um Vinho Verde, a maior região demarcada de Portugal, a autenticidade, rusticidade, elegância e requinte teriam de estar presentes nesta imagem de produto premium e excelência. Executado com técnicas de prensagem, estampagem e cunhagem transporta-nos para o que é autêntico na cultura Portuguesa.
Fazendo uma associação à estética da Arte Nova, onde eram utilizados elementos orgânicos, plantas e animais , quisemos recordar neste rótulo da Bairrada, região onde a Arte Nova está presente, este período estético . O rótulo envolve toda a garrafa como a querer proteger um conteúdo precioso. A imagem que ilustra o rótulo pode sugerir um pássaro formado por linhas sinuosas associada às plantas.
De todos os acontecimentos dos anos 60, quer queiramos, quer não a memória dos BEATLES é incontornável, suplanta até mesmo a lembrança da viagem à Lua, ou até mesmo a construção do Muro de Berlim. Foi um grupo que tudo revolucionou, tudo influenciou.
Os possíveis consumidores desta Aguardente de 1965, são hoje os adultos que outrora foram os jovens rebeldes que lançaram as bases do agora séc XXI. Imaginemos estes 4 rapazes de Liverpool, em 1965, a lançar o album Rubber Soul, que foi o marco da viragem do Rock, ano da produção da aguardente da Caves S João, e que serviu de inspiração para agora criar esta nova imagem.As cores fortes remetem-nos para o psicodelismo nos desenhos dos 4 integrantes, com o grafismo da época e cores de Andy Warol .
O briefing que foi elaborado para esta marca, "Volteface", pedia uma imagem diferente, clássica, ousada e que , para além destas características, também denotasse romantismo, mistério, encantamento, paixão. Um vinho que se diferenciasse na prateleira pelo seu atrevimento e arrojo. A ausência da marca reflecte já esse desconhecido, o mistério. Seria, para nós , mais um desafio.
Surgiu a ideia de uma máscara, fomos até Veneza em busca de inspiração, e, de volta a Portugal com algumas máscaras venezianas na cabeça, surge o rótulo depois de algum tempo, em papel metalizado com bastantes pormenores em relevo e alguns detalhes perolados. Este é um para momentos muito especiais.
O briefing que foi elaborado para esta marca, "Volteface", pedia uma imagem diferente, clássica, ousada e que , para além destas características, também denotasse romantismo, mistério, encantamento, paixão. Um vinho que se diferenciasse na prateleira pelo seu atrevimento e arrojo. A ausência da marca reflecte já esse desconhecido, o mistério. Seria, para nós , mais um desafio.
VER TRABALHO DESENVOLVIDOEsta Empresa Italiana fez um convite a 7 gabinetes de Design ao nível Mundial, tendo seleccionado Quintas Comunicação para a concepção de um catálogo demonstrativo de papeis auto adesivos, concepção de rotulagem e fotografia.
VER TRABALHO DESENVOLVIDOExecução de grande dificuldade técnica e complexidade já que trabalha com aquecimento controlado do papel, cunhagem e prensagem, preservando o mais possível elementos mais minuciosos, sugerindo pelo seu efeito visual uma marca de água no papel.
VER PROJECTOA quinta do Bill, uma das mais prestigiadas Bandas do panorama musical Português, comemorou 30 anos de canções e afectos com o lançamento de um vinho de especial qualidade. Insere-se numa vertente folk, com sonoridades tipicamente celtas.
Servimo-nos de símbolos e ícones que têem a ver com a civilização celta e sua influência na Península Ibérica. Inspiração no nó Celta, no laço que não tem começo nem fim e representa a interconectividade da vida, eternidade e os mistérios do nascimento, morte e reencarnação. Inspirámo-nos ainda na cruz celta que representa a junção dos quatro elementos, (água, terra, fogo e ar) essenciais para o equilíbrio da vida.
O uso subtil de texturas no fundo contribui para um design visualmente atraente, que associado à cor nos transporta para a comunicação, decoração e grafismo dos anos 20. Este foi o princípio que nos norteou para desenvolver este trabalho para a Quinta dos Frades, que na pessoa do seu proprietário, quis homenagear esta sua familiar.
Esta aguardente Velhíssima da Quinta das Bágeiras envelhecida em pipas de carvalho com a capacidade de 50L foi exclusivamente elaborada a partir da casta Baga da Bairrada. Quisemos transmitir na imagem uma postura artesanal indo buscar a fonte de inspiração às noites medievais com os seus artefactos e símbolos, denotando-se o mais possível a oxidação provocada pelo tempo. A iconografia desenvolvida para este conceito reflecte uma postura estética e de equilibrio que pretendemos transmitisse ancestralidade e cultura histórica.
A marca "invulgar" é um projeto de 5 enólogos e essa invulgaridade sugeriu e delineou o seu conceito. Utilizamos um material novo , não comum na rotulagem.
Vários prémios internacionais e nacionais de fotografia
Vinho Verde
Dão
Bairrada
O cão foi valorizado com uma ilustração realizada com cunhos de diferentes profundidades de maneira a parecer um papel que foi dobrado à semelhança de um origami. Apesar da pretensa ludicidade que a imagem nos remete, o rótulo, pelo tratamento que foi dado ao papel, bem como pelos efeitos de impressão passa-nos uma ideia de produto sofisticado e de elevada gama, como é na realidade.
Um rótulo de inspiração vintage, na qual foi imprescindível um grande trabalho de estampagem e cunhagem, aliado a uma profusão de elementos vegetais. O cortante reflete uma forma orgânica justificando, assim, o conceito vintage aplicado neste trabalho. Enfim, apesar de ser um rótulo carregado de informações, torna-se leve e delicado pela forma da garrafa e pelo conteúdo rosé.
Rótulo comemorativo de vinte anos de profissão de enólogo. Foi executado sobre papel texturado feito à base de fibra de algodão, sendo que o elemento apelativo reflete o conceito da nomenclatura da marca: Vigésimum (vigésima vindima). A trama que envolve todo o rótulo e simultaneamente, a garrafa, faz alusão aos tradicionais azulejos tão divulgados na Arte Nova, corrente estética onde nos inspirámos para desenvolver o conceito.
Numa tentativa de criar soluções alternativas ao atual contexto da rotulagem em Portugal, simulamos e fizemos prevalecer a tridimensionalidade do tecido sugerida através de técnicas de impressão, texturas subjacentes ao material de suporte. O "A" maiúsculo em ponto grande, remete-nos para uma nota de classificação elevada e ao mesmo tempo é o "A" de Abafado, líquido que contém a garrafa.
A porta é a entrada da casa, e, por isso, achamos por bem que o rótulo levasse , em primeiro plano, o batente, que com detalhes de cachos de uvas, como o Sr. Luiz gostava, convida as pessoas a penetrar numa marca que leva o seu nome. Por trás do batente, em cunho, o lettering que encontramos no diploma de Bordéus nos trás a lembrança de um homem que amava o vinho, um enófilo que dedicou boa parte da sua vida a esta bebida.
Uma proposta clássica para um vinho com a assinatura de Álvaro de Castro
A música como nostalgia
O vermute 7 MARES vai buscar o seu nome e a sua inspiração às viagens dos portugueses pelo Mundo, em busca das especiarias, em busca da felicidade. Portugal como nação ajudou a definir o mapa do mundo. Neste rótulo e como conceito de imagem foram utilizados ícones inerentes às descobertas e cultura portuguesa.
Vinho verde fazendo a apologia à vida
Pedro e o Lobo é uma história infantil contada através da música. Foi composta por Sergei Prokofiev em 1936, com o objectivo pedagógico de mostrar às crianças as sonoridades dos diversos instrumentos. Cada personagem da história (o Pedro, o lobo, o avô, o passarinho, o pato, o gato e os caçadores) é representada por um instrumento diferente.
Assim: a flauta, com os seus floreados agudos, é o pássaro; o oboé e o seu som nasalado é o pato; o clarinete, com a sua melodia astuta, é o gato; o fagote, com a sua voz grave, é o avô; as ferozes trompas representam o lobo; os caçadores são apresentados pelas madeiras e os sons das suas espingardas soam nos tímpanos e no bombo; o naipe das cordas e violinos representam o herói, Pedro.
Em junho de 1992, ocorreu no Rio de Janeiro o encontro mundial para o meio ambiente. A reunião de 176 Países ficou conhecida como ECO 92. Nesse mesmo ano, as Caves S. João fizeram 72 anos de existência e já praticavam e seguiam esses princípios O rótulo produzido em papel com entalhes de cortiça desenvolve um processo técnico inovador, diferenciador com exigências de sofisticação e rigor. Por outro lado, na embalagem produzida em papel cortiça faz-se o processo em sentido inverso, ou seja, entalhe em papel, como sugerindo e indicando a importância de se reutilizarem materiais evitando-se desperdicios para o meio ambiente.
Fundamentá-mos a imagem no tradicional elemento porque ficou conhecido o Frei João. Neste trabalho utilizámos um papel de extrema qualidade e em primeira mão, com produção técnica de alguma complexidade e exigência como se poderá visualizar na imagem. Quisemos traduzir e passar a mensagem do que nos foi pedido no briefing: um vinho com inequívoca referência ao tradicional e ao clássico.
Além da imagem de figuras marcantes, o rótulo faz alusão ao cinema. Pela maneira como são colocadas as bolinhas, lembra-nos as fitas dos filmes. A caixa é toda em preto e branco e a cápsula também.
O rótulo tem uma transicão das figuras a preto e branco que passam, em determinado momento, a coloridas. O resultado disso é uma imagem com as cores, a alegria, o movimento e um pouco da sensualidade característica desta que foi a década de 50-60.
Restyling de Aldeia Velha da Pernod Ricard
Álvaro Castro
Espumante Bairrada
Vinho do Douro
Em 2010 quintas|comunicação e Caves S.João deram ínicio às comemorações centenárias das Caves que terão o seu apogeu em 2020, sob a temática: "100 Anos de História".
VER PROJECTO COMPLETOFOTOGRAFIAS | MOEMA QUINTA